O evento, patrocinado pela IPG Mediabrands, incluiu uma mesa redonda onde especialistas analisaram os desafios éticos, sociais e técnicos da IA no ambiente profissional.
Cristina Lera (IPG Mediabrands) e Alberto Mínguez (Normmal) sublinharam que a IA deve ser entendida como uma ferramenta e não como magia, destacando o impacto dos assistentes virtuais. Óscar Ocaña (Prisa Media) alertou para o seu efeito psicológico, enquanto Primo Vázquez (Legálitas) defendeu a sua utilização para otimizar processos sem substituir o talento humano.
O quadro regulamentar também foi fundamental para o debate. Carlos Rivadulla, Conselheiro IP/IT da ECIJA, sublinhou a necessidade de aplicar regras claras e valores éticos, observando que a IA deve avançar sem pôr em causa os direitos fundamentais ou a criatividade humana.
O evento terminou com um apelo aos media para que desenvolvam soluções disruptivas com propósito, reforçando o papel da IA como um aliado estratégico para uma inovação real e responsável.